Eu senti pena de Van Gogh.
Todo incompreendido, todo mal-interpretado.
Todo incompreendido, todo mal-interpretado.
Cheio de angústias que ninguém podia ver.
Olhava seu rosto sem a orelha,
Olhava seu rosto sem a orelha,
Suas mãos cheias de tinta,
E a solidão.
Tantos quadros belos e amarelos,
Quanta beleza ele pintou, diante de tanta tristeza interior...
Me lembrei de Cazuza: "Todo mundo é parecido quando sente dor."
Então, eu não senti mais pena de Van Gogh.
Então, eu não senti mais pena de Van Gogh.
Um comentário:
Ai clara, que lindo!!
Adorei muito!
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