
sábado, 12 de abril de 2008
Uma Outra Morte

Assinar:
Postar comentários (Atom)
Acaso
O acaso não se contenta o que pode ser o conto o canto a noite o espanto O acaso não contempla casos de destino o caos do destino é cheio...
-
Naquela sexta-feira eu tinha um casamento. Ou talvez uma festa chique, não sei exatamente. Quis fazer meu cabelo, minhas unhas, maquiagem. P...
-
Eu queria escrever alguma coisa, mas tenho medo que você leia e saia correndo. Eu tenho um medo constante de que as pessoas saiam correndo, ...
-
Chore porque eu não te amo, ou chore porque te deixei. Chore com a música que já não é nossa, ou chore com o som dos meus passos partindo. C...
Um comentário:
Minha amiga querida!
Estou fazendo minha primeira visita ao seu blog e, devo dizer q certamente não será a última. Gostei muito.
Muito louco esse tema q vc desenvolveu nesse post: a ilusão. Desilusão é algo que deveria ser comemorado, isso já o disse Clarice Lispector em um de seus romances. Porém, é algo que de fato relutamos e não admitimos.
A pior coisa é estar com a ilusão de que sabe, com a ilusão de que é amado, com a ilusão que ama, entre tantas outras. Chega, porém, algumas vezes o grande golpe de misericórdia lançando para longe nossos devaneios. Neste momento, paradoxalmente, ao invés de nos gabarmos porque estamos curados de nossas ilusões, entramos num processo depressivo e mergulhamos na pior das ilusões, a de que somos vítimas.
Whatever... exagerei aqui na viajem né?
Um bj Clarinha!
T adoro.
Postar um comentário