terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Não ser mais outra

De repente eu não quis mais ser ruiva. Nem ter olhos claros e nem ser mais magra. Eu me dei conta que eu sou assim porque eu sou um pouco do meu pai, aquele que pulou mais de dez vezes de paraquedas. Aquele que faz até o jardineiro morrer de rir. Aquele que gosta de pintar ouvindo música clássica e quer ler todos os livros do mundo. O meu pai me emociona, e é incrível poder ter os traços dele.

2 comentários:

Bombom disse...

maravilhoso. Eu tb tenho muitos traços do papai, e os adoro.

Roderigo Torçop Orti disse...

"Uau!" disse o tio de Bigodes para o Lebrão enquanto caminhavam pelo bosquinho. "Nem eu sabia que o bicho era tão cheio de lero-lero!" completou.

Minhas queridas, eu as adoro até último botão do meu paletó! Mil beijos & bençãos!

eu ajunto a coragem

eu só quero o que desejo porque  há o seu abraço o seu tempero o seu tempo, temperamento  há tempos eu percebo  minha vida, meu sossego  bem...