terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Não ser mais outra
De repente eu não quis mais ser ruiva. Nem ter olhos claros e nem ser mais magra. Eu me dei conta que eu sou assim porque eu sou um pouco do meu pai, aquele que pulou mais de dez vezes de paraquedas. Aquele que faz até o jardineiro morrer de rir. Aquele que gosta de pintar ouvindo música clássica e quer ler todos os livros do mundo. O meu pai me emociona, e é incrível poder ter os traços dele.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
até o barulho da porta
No café da manhã te conto um sonho você finge não entender te beijo e abraço suas costas você beija de volta e vai embora fico com as suas ...
-
No café da manhã te conto um sonho você finge não entender te beijo e abraço suas costas você beija de volta e vai embora fico com as suas ...
-
Uma cestinha. As pessoas, que eram 16, entram naquela cestinha e o cara começa a soltar fogo pra esquentar o balão. Apavorante. A cestinha ...
-
Eu não tenho medo da morte porque eu quero que ela se dane. Não tenho medo da morte porque ela vai me matar de qualquer jeito, nem adianta t...
2 comentários:
maravilhoso. Eu tb tenho muitos traços do papai, e os adoro.
"Uau!" disse o tio de Bigodes para o Lebrão enquanto caminhavam pelo bosquinho. "Nem eu sabia que o bicho era tão cheio de lero-lero!" completou.
Minhas queridas, eu as adoro até último botão do meu paletó! Mil beijos & bençãos!
Postar um comentário