terça-feira, 3 de junho de 2008

Enquanto eu cuidava

Aprendi assim, meio sem querer, que é possível se doar por completo sem que nenhuma parte de si fique faltando. A gente dá tudo o que pode, e ainda sim sai no lucro. Deve ser aquela velha história de cuidar do jardim... Eu andava cuidando, mas sem esperar as borboletas. Eis que é isso mesmo: cuidar do jardim sem esperar as borboletas. Elas chegam de mansinho, quase imperceptíveis... Nada de caçá-las, elas sabem exatamente onde pousar.

5 comentários:

Felipe Rubia disse...

bom a foto � forte porque o que ele sofreu vai al�m do nosso entendimento, n�o foi apenas a sua morte, mas o pecado de todos que estavam sobre ele, ali�s voc� j� viu o filme, a paix�o de cristo, a foto foi retirada de l�.
bom a paix�o existe realmente, na verdade amor, porque a paix�o se acaba, mas o amor quando fundamentado nas coisas certas dur� uma eternidade.
sem coment�rios mesmo rs? pensei que diria algo rs.
bjos

Carolina Prado Pinto disse...

te amo
muito

Felipe Rubia disse...

bem colocado, você não precisa se mostrar, o jardim fala por si próprio

Anônimo disse...

Sublime, assim como deve ser o desabrochar da vida!

beijos

Vivi Hogan disse...

Sem dúvida, meu amor!
O mais importante é fazer a nossa parte, dar o nosso melhor sempre!
Afinal, por mais clichê q seja, a gente colhe o que planta, não é mesmo?
Engraçado como a gente tá na msm sintonia há um tempo né Clarinha? Ano passado, as coisas estavam um pouco confusas pra gente... agora, td parece claro e leve!
Bj gigante!

As suas coisas espalhadas

Elas me observam andar pela casa, chorar escrever  quando é minha vez de observá-las choro um pouco mais por tudo que carregam viagens, lemb...