sexta-feira, 4 de abril de 2008

Sem a régua

Enquanto você fala, eu sonho. Suas palavras não entram nos meus sonhos e então a gente se separa. O espaço que nos divide não se encontra mais, nunca mais. Como duas retas paralelas, que aprendi na aula de artes, não se cruzam nem no infinito. Mas e se eu, de repente, der uma entortada na sua reta?

Um comentário:

eu ajunto a coragem

eu só quero o que desejo porque  há o seu abraço o seu tempero o seu tempo, temperamento  há tempos eu percebo  minha vida, meu sossego  bem...