O meu filme preferido da vida mostra uma humanidade desolada no pós-guerra e dois anjos que observam tudo de cima. Eles veem apenas a beleza de estar vivo e consideram a humanidade seres de sorte. Invejam que o homem pode sentir gosto, sentir dor, amar. Invejam que podem sentir o gosto do café e o toque do jornal nas mãos. Penso nesse filme quase todos os dias, mas principalmente quando começo a desanimar. Tento olhar tudo de cima e me lembrar.
quinta-feira, 9 de maio de 2024
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até o barulho da porta
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