quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Uma noite perdida

Aquela noite ele ficou jogando ping pong, e essa era mais uma das coisas que eu não sabia fazer. Fui para a praia, porque essa era uma das coisas que eu queria fazer com ele. Ele demorou para sentir a minha falta, e quando chegou lá, já era tarde. Eu não estava mais pensando nele. Eu pensava no trabalho. Eu agradecia aos meus colegas, e imagino que as energia que mandei para eles os fez dormir melhor, pelo menos aquela noite. Gosto de agradecer pessoas com uma certa reza. Quando ele chegou, ele estava bravo porque eu tinha sumido e nem percebeu como a lua estava grande, como eu estava bonita para ele e como eu daria tudo para viver naquela noite para sempre. E eu, bom, eu já estava com sono e queria dormir.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ah, se acaso "lhe capturo"!

eu ajunto a coragem

eu só quero o que desejo porque  há o seu abraço o seu tempero o seu tempo, temperamento  há tempos eu percebo  minha vida, meu sossego  bem...