segunda-feira, 21 de março de 2011

Chove mim

Metade do jornal de hoje a noite vai estar relacionado a chuva. Perdas, alagamentos, desastres. Mas o que me importa? A chuva, como sempre digo, é uma extensão de mim, se alastrando por todos os bueiros, buscando um rio para desaguar, buscando qualquer coisa. É uma extensão do meu choro, do meu corpo caindo de mim. A chuva que cai agora na sua janela, sou eu.

Nenhum comentário:

As suas coisas espalhadas

Elas me observam andar pela casa, chorar escrever  quando é minha vez de observá-las choro um pouco mais por tudo que carregam viagens, lemb...