terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Dorme saudade

Dorme. Dorme que eu engano a saudade. Dorme que eu faço ela passar. Pode ir dormir. A gente vai enganando, enganando até que ela engana a gente, e puff. Some com tudo. Nada de saudade, de mim, de você ou de sono. Dorme, meu bem.

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uma mordida na perna um veneno de lagarta no dedo uma conta negativa no banco uma franja que eu não gosto um bloqueio criativo um medo que n...