terça-feira, 22 de junho de 2010

Ave do nepal

Ganhei este poema de presente. E amei. Obrigada...
Olhos de pessoa leve
pássaro de seda
raio de cristal
pousam em uma cabeça
feito nave errante
num voo arrasante
ave do nepal

guardiã do paraíso
pérola de fogo
ave do sinal

fez um sonho de grafite
que cegou nos olhos
de um louco mortal

ave do nepal

Nenhum comentário:

Acaso

O acaso  não se contenta o que pode ser o conto o canto  a noite o espanto O acaso  não contempla casos de destino o caos do destino é cheio...