Quantas vezes eu já te vi antes?
E todas as vezes que te encontro, são para me despedir.
Adeus, adeus. Espero que seja feliz.
E no entando, nada muda, tudo fica igual.
Você não parte, eu fico aqui,
e lá vamos nós nos despedir novamente.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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5 comentários:
Dor.
(Felipe Sanches)
Sua presença é tão próxima,
íntima, nítida, envolvente,
que mal me dou conta
de que o que sente
é real e dolorido.
Um grito sofrido de quem
morre silenciosamente
na penumbra da solitária
em que cumpre pena
por crime de amor perpétuo.
O afeto de palavras banais, mas sinceras,
que pronuncio naturalmente, sem pudor,
te causa dor e prolonga a agonia
dos longos dias sem novidades relevantes
ao roto coração que vive às cambalhotas.
Histórias idiotas ao ouvinte comum,
para você, são como mutilações contínuas
de sonhos desenhados a lápis-de-cor
em guardanapos que limparam minha boca
pouco antes de beijar seu triste rosto.
lindo! perfeito para alguns acontecimentos do meu dia.... com os devidos créditos,postei no meu facebook sua poesia.... boa semana Maria Clara.... boa semana a todos nós....
falou e disse.
QUEM????????????????????
ai que lindo, ando me despedindo tambem
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