segunda-feira, 8 de junho de 2009

Perda de tempo

Não é que eu seja tola ou inocente. Eu apenas amo as pessoas muito antes de descobri-las. E na hora de descobri-las eu as descubro já com os olhos do amor, que são tantas vezes cegos. Todas as vezes, as boas e as ruins, houve o meu amor e ele nunca foi desperdiçado. Todas as pessoas que eu amei, de uma forma ou de outra precisaram do meu amor. E eu não me importo em saber se elas o mereciam, isso já seria perda de tempo.
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5 comentários:

Priscila Rôde disse...

Vamos oferecer amor, sem esperar ele de volta!

Adorei!

Denise disse...

Isso é sabedoria,formar circulos virtuosos de amor.
enfeitando tudo inclusive sua vida.

um dia aprendo!

De

Glau disse...

PERFEITO!!

iQue disse...

Eu prefiro o tato do amor, fecho os olhos e sinto com ouvido, mão, boca, nariz!!!

Tudo é passageiro, sem distinção, mas a viagem para alguns lugares demora mais que os outros, em cada etapa busque a ciência da passagem de um ponto ao outro, transformando-a com a metáfora que desejar, do despertar de uma flor, com a perda dos espinhos, ou com a riqueza do essencial.

Respire fundo quantas vezes for necessária para ouvir seu coração bater é o primeiro passo.

Ana Carol disse...

Oi Clarinha,
é a Ana Carol de todos os que eu li, eu gostei mais desse daqui! Isso porque eu sei que você é exatamente assim, e que tudo aconteceu dessa forma. Eu fico feliz de um dia ter sentido todo esse amor que você sabe oferecer!

obrigada, beijos

As suas coisas espalhadas

Elas me observam andar pela casa, chorar escrever  quando é minha vez de observá-las choro um pouco mais por tudo que carregam viagens, lemb...