Eu guardei o seu livro na estante dos meus livros preferidos. Prometi a você que eu o devolveria assim que terminasse de lê-lo, pois é, eu ainda não terminei. Eu li até a penúltima página e o fechei, guardei na estante. Sempre cumpro as minhas promessas e eu não faria diferente desta vez. Apenas não li o final do livro para não ter de devolvê-lo. Enquanto eu lhe dei minha vida inteira e o meu órgão vital, esse livro é a única coisa sua que eu tenho. E eu não pretendo nunca ler a última página, se você quer saber.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
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As suas coisas espalhadas
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3 comentários:
Nossa, adorei! =)
Um dia achei seu blog, nem me lembro direito o caminho pra chegar até aqui. Mas, desde então não esqueci, amo seus textos e a sutileza que você escreve sentimentos dificeis de traduzir. As vezes me lembra muito Mario Quintana, que alias é meu preferido e logo em seguida você, claro. Continue sempre escrevendo! Parabéns!
Esse é outro! Demais...
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