quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A hora

Que a velhinha chegue aos poucos, vestindo aquele velho capuz. Que ela diga palavras doces, que façam todo sentido pra mim. Quero uma viagem gostosa, e que a minha alma vá calma sem sentir nenhuma dor. Quero que seja de repente, e que eu só não me surpreenda porque eu já sabia (sempre soube) que ela chegaria. Quero que a morte me pegue no colo, como um bebê. Cante uma música, me faça carinho, me seja boazinha. Eu quero ir embora em paz, de repente partir, bem na hora que for a hora (e essa hora pode ser até agora).

As suas coisas espalhadas

Elas me observam andar pela casa, chorar escrever  quando é minha vez de observá-las choro um pouco mais por tudo que carregam viagens, lemb...